Meta do SUS é ser 100% informatizado até 2014
Para tanto, o sistema já conta com
55 milhões de registros qualificados de pacientes do SUS, o que poderá
ser melhor utilizado a partir de fevereiro de 2013, quando será lançado o
Portal Cidadão
“Nós estamos em um projeto de integração e a presidenta Dilma Rousseff já determinou que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, faça o mesmo que fez com as escolas nas unidades de saúde", diz o diretor do DataSUS, Augusto Cesar Gadelha Vieira
O SUS (Sistema Único de Saúde) está investindo em informatização para interligar todas as unidades de saúde do País. Foi isso que mostrou a conferência “O Registro Eletrônico de Saúde no SUS”, ministrada pelo diretor do DataSUS (Departamento de Informática do SUS), Augusto Cesar Gadelha Vieira, durante o XIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, que acontece em Curitiba nesta semana.
A meta do Ministério da Saúde é alcançar uma cobertura eletrônica de 100% do País até 2014. Para tanto, o sistema já conta com 55 milhões de registros qualificados de pacientes do SUS de todo o País, o que poderá ser melhor utilizado a partir de fevereiro de 2013, quando o governo pretende lançar o Portal Cidadão, que deve facilitar o acesso da população às unidades de atendimento público.
“Nós estamos em um projeto de integração e a presidenta Dilma Rousseff já determinou que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, faça o mesmo que fez com as escolas nas unidades de saúde, ou seja, cada unidade de saúde deve estar conectada no Brasil”, comentou Vieira. Ainda de acordo com ele, há grandes desafios a se superar para que essa integração virtual seja possível. “Nós temos uma resistência muito grande ainda, as pessoas não querem ser controladas e acham que aquilo vai ser um forma de controle, só quando veem os benefícios é que aceitam o processo de informatização. Também vamos lembrar que alguns municípios do País não têm qualquer condição, atualmente, de instalar um sistema em suas unidades de saúde”, frisou.
“Nós estamos em um projeto de integração e a presidenta Dilma Rousseff já determinou que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, faça o mesmo que fez com as escolas nas unidades de saúde", diz o diretor do DataSUS, Augusto Cesar Gadelha Vieira
O SUS (Sistema Único de Saúde) está investindo em informatização para interligar todas as unidades de saúde do País. Foi isso que mostrou a conferência “O Registro Eletrônico de Saúde no SUS”, ministrada pelo diretor do DataSUS (Departamento de Informática do SUS), Augusto Cesar Gadelha Vieira, durante o XIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, que acontece em Curitiba nesta semana.
A meta do Ministério da Saúde é alcançar uma cobertura eletrônica de 100% do País até 2014. Para tanto, o sistema já conta com 55 milhões de registros qualificados de pacientes do SUS de todo o País, o que poderá ser melhor utilizado a partir de fevereiro de 2013, quando o governo pretende lançar o Portal Cidadão, que deve facilitar o acesso da população às unidades de atendimento público.
“Nós estamos em um projeto de integração e a presidenta Dilma Rousseff já determinou que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, faça o mesmo que fez com as escolas nas unidades de saúde, ou seja, cada unidade de saúde deve estar conectada no Brasil”, comentou Vieira. Ainda de acordo com ele, há grandes desafios a se superar para que essa integração virtual seja possível. “Nós temos uma resistência muito grande ainda, as pessoas não querem ser controladas e acham que aquilo vai ser um forma de controle, só quando veem os benefícios é que aceitam o processo de informatização. Também vamos lembrar que alguns municípios do País não têm qualquer condição, atualmente, de instalar um sistema em suas unidades de saúde”, frisou.
Vieira ainda destacou os bons resultados
obtidos pelo SUS nos últimos anos. Segundo ele, o Brasil conta com o
maior cadastro de usuários do mundo. Ao todo são 3,2 bilhões de
procedimentos ambulatoriais por ano, 500 milhões de consultas médicas, 1
milhão de internações por mês e o maior número de transplantes públicos
de órgãos do mundo. O que falta agora é fazer com que a informatização
some nesses números de forma mais efetiva. “É necessário que a sociedade
faça essa campanha de convencer que informatizar a saúde é uma saída
para melhorar a saúde”, completou
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